Inicia-se a saga de um estudante de sociologia revoltado, que farto das teorizações dos professores, da contemplatividade estéril dos pesquisadores, quer botar as mãos na massa e ser um agente de TRANSFORMAÇÃO social.
Foi Hitler quem disse, mas nem por isso menos verdadeiro:
"É preciso que os literatelhos e peralvilhos de hoje saibam que as maiores revoluções deste mundo nunca foram dirigidas por ESCREVINHADORES.
Todos os grandes movimentos são movimentos POPULARES, são erupções vulcânicas de paixões humanas e de sensações psíquicas provocadas pela deusa cruel da necessidade e pela tocha da palavra sim, mas da palavra VIVA atirada entre a massa, e não por meio de literatos açucarados, de estetas e heróis de salão. Os teoristas de óculos preferem morrer por sua doutrina a morrer pelo seu povo." (Mein Kampf)
Costeau começa a maquinar planos para operacionalizar protestos que obriguem os parasitóides donos do capital a botarem a mão na consciência e investirem mais na socialização de recursos que na exploração dos menos favorecidos, sejam esses o proletariado, a flora ou a fauna.
Em face da crescente rebelião desse candidato a Brujah, mesmo que não consiga organizar um movimento de suporte, nada poderá detê-lo.