Anne não está nem um pouco interessada nos avisos desatinados de Behnam. Está simplesmente querendo diversão para a noite, e Behnam não é totalmente de se jogar fora. Sua própria atitude recatada e desejo de bancar o heróico cavaleiro da moça, poupando-a dos "dentes afiados" de seu suposto chefe "vampiro", só atiçam mais o instinto inicial que a levara até a boate: caçar um garanhão para fazer sua noite de mulher-que-não-se-nega-prazer-algum.
Ela deseja atraí-lo para um lugar privativo onde possa "atacar" a relutante "presa", e para isso alega que falarem em público contra homem tão poderoso como Stratton é arriscado. As paredes têm ouvidos, principalmente as de uma boate em inauguração apinhada de gente. Anne entra em seu carro e pretende levar Behnam até um local reservado onde, segundo argumenta, possam discutir mais abertamente assunto tão alarmante, e o rapaz a segue em sua moto.
Mas ocorre um acidente provocado por uma ancillae tzimisce, Olga Prokosch, que faz Behnam capotar e jazer desmaiado no asfalto. O interesse dela, contudo, não está tanto nele quanto em Anne.
Será que ela pára o carro e volta para ajudar o desfalecido rapaz, caindo assim nos palpos de aranha da Tzimisce, ou deixa para trás o coitado, assim se safando de ser seqüestrada por Olga?
Anne não sabe que existem vampiros à espreita, querendo levá-la para o Voivode do Sabá. Ela não sabe sequer que existem vampiros. Será que vai descobrir tão cedo? O que o Voivode quer com a programadora da Spectron Pharmaceutical Laboratories?
Haveria mais algum bom samaritano por perto que possa ajudar Behnam?
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